A ironia: considerações filosóficas e psicológicas
Adriano Facioli é Doutor e Mestre em Psicologia Clínica pela Universidade de Brasília – UnB; Psicólogo pela Universidade de São Paulo – USP. Autor também do livro: Hipnose: fato ou fraude?, (Editora Átomo, Campinas, 2006).
sábado, 15 de maio de 2010
SUMÁRIO
Introdução Capítulo 1 – A ironia, seus sentidos e usos 1.1 Algumas definições: por uma tentativa de delimitação do conceito 1.2 Ironia e circularidade de sentido Capítulo 2 – A ironia e sua relação com o paradoxo 2.1 Conceito e formação de paradoxos 2.2 Paradoxos pragmáticos podem ser indutores de criatividade 2.3 Paradoxos e algumas possíveis aplicações clínicas 2.4 Ironia e non-sense Capítulo 3 – A ironia e a regra da abstinência 3.2 Ironia kierkegaardiana, estética e regra da abstinência Capítulo 4 – Ironia e narcisismo 4.1 Introdução 4.2 O narcisismo e duas formas de liberdade 4.3 Narcisismo e liberdade 4.4 Partindo do desespero 4.5 Eu e ironia Capítulo 5 – Análise de uma intervenção 5.1 Introdução 5.2 “Conversa com Deus”: uma intervenção baseada no jogo de papéis 5.3 Interpretação e sugestão 5.4 Abstinência e jogo Considerações Finais Referências Índice Alfabético